sábado, 31 de julho de 2010

O segredo da noite

Pablo havia terminado seu último namoro a uns cinco meses, quando decidiu sair sozinho para o centro da cidade. Estava à procura de uma nova namorada: não era muito exigente, mas tinha alguns critérios. Entrou num bar, onde havia bastante gente e algumas pessoas estavam dançando. Ficou no balcão até que viu uma mulher linda, sentada em uma mesa, acenando na direção dele. Não acreditou que seria com ele, parecia uma visão do paraíso, mas depois da insistência da moça, Pablo foi se sentar com ela...
Ao sentar-se ao lado da bela moça, Pablo percebeu que era mais linda do que pensava. Ficou por alguns segundos admirando sua beleza antes que derrubasse a cerveja que estava sobre a mesa. Envergonhado, Pablo se desculpou com a bela moça, que elegantemente deu um sorriso e disse que estava tudo bem. Nesse instante, Pablo percebeu no semblante da bela moça, um olhar de quem estava carente. Logo que o garçom limpou os vestígios do desastre causado por Pablo, a conversa começou a fluir.
Conversaram sobre diversos assuntos. Desde revolução industrial até as eleições para a presidência do Brasil. Pablo ficou admirado em como aquela simples moça, era tão inteligente e ao mesmo tempo tão bonita. Enquanto conversavam, Pablo se perguntava internamente onde ele esteve todos os 35 anos de sua vida que não havia encontrado mulher com tamanha beleza e inteligência. Pensava em como seus idosos pais se sentiriam orgulhosos ao conhecer aquela que lhes trariam os herdeiros que eles sempre sonharam.
Mas era preciso ter calma. Afinal aquela mulher, por quem Pablo estava se entregando de paixão, era apenas uma mulher que acabara de conhecer na zona boêmia de Belo Horizonte, e assim como todas as mulheres que já conhecera, Pablo sabia que nem sempre as mulheres por serem educadas estariam interessadas nele. Até que aquela linda moça, com uma voz angelical, convidou Pablo para irem para um lugar mais reservado.
Sem acreditar no que estava acontecendo Pablo não hesitou em convidá-la para conhecer o seu apartamento no edifício Maleta. A moça aceitou seu convite e mais que depressa, subiram a Rua da Bahia, apressados e consumidos pelo fogo da paixão.
Logo que chegaram, Pablo ofereceu para a moça o melhor vinho que tinha em seu apartamento. Ela aceitou, e juntos continuaram a conversa que só acabou quando Pablo percebeu que a garrafa estava vazia e que a moça estava se despindo. Naquele instante, o mundo para Pablo ficou parado. Não existia passado e nada naquele momento importava a não ser desfrutar do imenso prazer mútuo vivido pelo casal apaixonado.
O dia amanheceu mais rápido do que de costume. Ao acordar e ver onde estava, apressadamente a moça levantou-se da cama e começou a se vestir. Não quis acordar Pablo, que permaneceu dormindo com um sorriso em sua face. A bela moça estava descendo as escadas quando Pablo acordou. Mais que depressa, Pablo correu para a janela quando viu aquela a quem ele havia se entregado completamente, sair da portaria do seu prédio e descer a Rua da Bahia. Nesse momento, Pablo desesperadamente lembrou-se que nem ao menos o nome da bela moça ela havia perguntado. Sabia que nunca mais a veria. Sem saber o que fazer, Pablo gritou a moça, pedindo para que ela falasse seu nome. Para sua surpresa, com a mesma voz angelical, a moça revelou seu nome: Antônio Nunes!!!

Edvan - 306

Um encontro na noite

Pablo havia terminado seu último namoro há uns cinco meses, quando decidiu sair sozinho para o centro da cidade. Estava à procura de uma nova namorada: não era muito exigente, mas tinha alguns critérios. Entrou num bar, onde havia bastante gente e algumas pessoas estavam dançando. Ficou no balcão até que viu uma mulher linda, sentada em uma mesa, acenando na direção dele. Não acreditou que seria com ele, parecia uma visão do paraíso, mas depois da insistência da moça, Pablo foi se sentar com ela, e iniciaram uma conversa animada.
Entre um copo de cerveja e outro, Pablo soube que seu nome era Laura e os dois foram criando uma proximidade. Pablo era bonito e interessante e eles começaram a namorar. Três meses depois, tudo ia bem e Pablo achou que a relação prometia. Ele, apesar de ser um pouco nervoso, era educado e sempre a levava em bons restaurantes e ela retribuía sendo sempre muito carinhosa. Mas logo veio à tona um lado mais perturbador de Laura: seu comportamento foi se tornando cada vez mais estranho e o amor de Laura transformou-se rapidamente em obsessão. Passou então a esperá-lo na porta de seu emprego e insistia em acompanhá-lo sempre até sua casa, e sempre dava um jeito de distanciá-lo dos seus amigos.
Certa noite, por volta de 22hs da noite, ao se aproximar de sua janela, Pablo notou uma luz fraca que vinha lá de fora do outro lado da rua, de frente ao seu apartamento. Quando percebeu do que se tratava, sentiu um frio na espinha. Lá fora no escuro, Laura segurava seu celular aceso, e ela ligava insistente para seu celular, ele decidiu ignorar e foi tentar dormir, pois estava muito irritado em pensar que ela estava lá fora o perseguindo, na sua própria casa. O tempo passava e Pablo, já não aguentando mais aquela situação, havia tomado uma decisão: escolheu o dia dos namorados, preparou um jantar no seu apartamento e ele deu a difícil notícia que não poderia ser mais seu namorado. Ela ficou furiosa e, num movimento rápido, encostou uma arma na cabeça de Pablo e disse-lhe:
- Pode tirar essa ideia da cabeça, até o fim da sua vida. Se você não for meu, você não será de mais ninguém!
E ela num acesso de raiva destruiu todo seu apartamento. Em seguida, o que parecia o minuto mais longo da vida de Pablo, Laura para, sai correndo e vai embora. No início, o término não foi tão fácil assim. Laura continuou telefonando todos os dias, e ele não conseguia se concentrar nem no trabalho e nem em casa, era assustador porque Laura o ameaçava todo tempo. Ele decidiu trocar o número de seu telefone e fazer uma viagem para descansar de tudo aquilo. Arrumou as suas coisas e pegou a estrada, resolvera acampar sozinho.
Pablo dirigia seu carro por uma estrada mais deserta, quando reparou que estava sendo seguido. Não pode acreditar que Laura o estava seguindo. Nervoso, Pablo para seu carro e caminha para o carro que o seguia constatando suas suspeitas. Porém, antes de ter qualquer reação, Laura aponta novamente aquela arma para ele, que pensou: “naquele ermo, ninguém ouviria um tiro”. Sentiu um frio lhe correr todo o corpo, estava refém daquela mulher louca e não podia fazer nada, senão corria o risco de ser morto por ela. Ele tentou se acalmar, entrou no carro dela que cedo ou tarde teria que parar em algum lugar e seria a sua oportunidade de sair daquela situação. Laura dirigia com a arma em punho e repetia:
- Você não será de mais ninguém!
Mas Pablo não prestava atenção, pois só pensava em como sair dali. Rodaram alguns quilômetros e Laura decidiu parar em um posto de gasolina. Desceram e ele estava sobre a mira da arma escondida sobre o casaco que Laura usava. Foi quando Pablo lembrou que Laura costumava deixar as chaves no carro. No estante em que ela se virou para o lado, Pablo decidiu que aquele era o momento de escapar e correu para o carro, mas seu coração disparou ao ver que as chaves não estavam lá. Laura abriu a porta, entrou e ligou calmamente o carro e voltou para a estrada. Pablo, assustado e cansado daquela situação, disse:
- Eu prefiro morrer a ser seu novamente!
E eles saem em disparada pela estrada. Laura sai do carro e, com um olhar frio, dá um tiro em Pablo, que é atingido na cabeça e cai inconsciente no asfalto. Laura sai dali e liga para a polícia no primeiro posto que encontra e conta que foram assaltados na estrada e que seu namorado estava morto. A polícia imediatamente partiu para o local e Pablo foi transportado em um helicóptero. Horas mais tarde, Pablo estava entre a vida e a morte em uma UTI do hospital da cidade mais próxima.
Três meses se passaram, e se foi pelas orações de seus familiares ou pela sua própria força e coragem, o certo é que Pablo foi se recuperando e surpreendeu os médicos, que tinham quase certeza que ele não iria sobreviver. Mas, com uma recuperação tão inesperada e rápida, com três meses e uma semana Pablo já havia recebido alta do hospital sem nenhuma sequela. Durante esse tempo, a polícia apurava os fatos e descobriram que a versão contada por Laura não fazia sentido e iniciaram uma longa investigação.
Um mês depois, Pablo senta-se frente a frente com Laura e ele conta toda a história e o terror ao qual passou. Laura percebeu que sua situação era complicada, pois até então sempre sustentava a mesma história (afinal, achava que Pablo havia morrido). Desesperada, implorava o amor de Pablo. Ela dizia que ele a tinha provocado, que ela estava disposta a esquecer tudo, que podiam começar tudo de novo e que as coisas iriam mudar. Mas Pablo fora taxativo: ele só queria que ela pagasse pelo que tinha feito a ele e que não podia sair impune. Sendo indiciada, no dia de seu julgamento, Laura desesperada confessa seu crime na frente de todos, e diante de tal situação ela é condenada a uma pena de 45 anos de prisão. Pablo, mais tarde em seu apartamento, olhando o entardecer daquele dia, agradecia a oportunidade que Deus lhe havia concedido de viver de novo e ter a possibilidade de desfrutar dias melhores.

Nair Rosa - 308

Uma festa acaba em casamento

Patricia estava em uma festa na casa de amigos. A festa estava boa, mas já estava quase no fim e ela decidiu ir embora com uma amiga. Despediram-se de todos e foram caminhando para casa às 11H da noite. No caminho não havia muita gente, pois estava muito frio naquela noite.
De repente, elas veem um homem sentado no banco da praça. Não tendo opção de desviar, elas passam com o passo apertado e sua amiga Carla começa a rezar baixo, pedindo que não aconteça nada com elas, mas ele se levanta e pergunta e para elas se tem "fogo". Assustada, Patrícia diz que não, e começa a andar mais rápido, mas não adiantou, porque o homem começou as segui-las. Morrendo de medo, Patrícia olha para trás para ver se o homem já havia ido embora. Mas quando olha, ele estava mais perto do que ela imaginava. De repete, ele anuncia:
- É um assalto.
Mas elas não tinham muito dinheiro. Então revoltado o ladrão diz:
- Não se mexam - ele pega o celular e liga para o amigo pedindo um carro.
Patrícia escuta e fica apavorada, pensando no pior. Carla vendo o medo de sua amiga segura sua mão mais forte e diz que tudo vai ficar bem. Depois de um tempo, aparece um carro e elas são obrigadas a entrar, muito assustadas com o ocorrido, elas começam a rezar, pedindo ajuda a Deus para que nada de mal aconteça. Então o carro para em uma rua escura e fria.
Bruno, namorado de Carla, ligou para ela para pedir desculpa pela briga que houve na festa. Bruno fica surpreso por ouvir uma voz de homem no celular de Carla, mas antes mesmo de falar “oi”, o homem diz:
- Suas amigas são minhas reféns. Se não quiser que nada aconteça, entregue 10 mil reais, ou é melhor dar tchau para sua namorada.
Bruno, assustado, vai para um canto mais reservado para escutar melhor o que o homem diz. Eduardo, amigo de Bruno, vendo o rosto de seu amigo preocupado, foi ver o que aconteceu, chegando perto ele escuta Bruno dizendo:
- Ok, Ok! Tudo o que vocês quiserem, mas não as machuquem. - E desliga o telefone. Eduardo, vendo o que aconteceu, pergunta o que aconteceu, e Bruno vendo que Eduardo tinha ouvido o que aconteceu conta tudo para seu amigo. Eduardo sendo um viciado em séries de detetive diz que tem um amigo hacker que pode ajudar a rastrear o telefone de Carla e assim saber onde elas estão. Bruno não aprova dizendo que é muito perigoso, mas Eduardo o convence a ligar para o amigo hacker para tentar salvar sua namorada.
Jonh, o hacker, aceita a proposta de seu amigo por achar muito excitante poder tentar rastrear um celular como nas séries que via. Após 1h tentando, Jonh consegue descobrir onde Carla e Patrícia estavam: em um casa velha na região do Barreiro. Jonh liga para Eduardo e diz onde elas estão. Então Bruno, com medo, liga para polícia e conta o que aconteceu, dizendo que sabe onde elas estão. O delegado Rodrigo espantado pergunta como ele soube onde elas estão, então Eduardo preocupado pede para Bruno falar que ela tem um desses celulares modernos que dá para rastear. O delegado acredita, pois não entedia muito de tecnologia.
Então já a caminho do cativeiro, Bruno liga para as mães de Carla e Patrícia e conta a história do sequestro de suas filhas. Desesperadas, elas correm para o local.
Enquanto isso, Carla e Patrícia estão amarradas em um quarto escuro com medo de serem abusadas pelos os sequestradores, quando a porta do quarto se abre e uns dos sequestradores entra. Elas com medo de serem abusadas começam a chorar em silêncio, mas o sequestrador só pergunta se elas estão com sede e oferece uma garrafinha de água. Patrícia estava com muito sede por te chorado tanto, aceita um gole, e por não poder desamarrar as cordas ele coloca a garrafinha perto da boca para que ela pudesse beber.
Nisso, um dos ladrões entra correndo e manda trazer elas, pois a polícia havia descoberto tudo. Elas são arrastadas para as janelas para eles poderem negociar. Os policiais conseguem negociar com os bandidos e eles soltam as garotas com uma condição: os dez mil reais e a polícia não ir atrás deles. O delegado deixa eles fugirem, mas avisa todas as unidades por rádio e conseguem pegá-los.
Bruno fica muito feliz de ter sua namorada de volta e pede a ela desculpas, e ali mesmo pede ela em casamento.
E ela diz sim.

Jose Lino - 307

O segredo de Aurora

Marta havia se mudado com sua família para uma casa na periferia. A casa era bem antiga, mas era muito espaçosa, havia quartos que não iria usar e outros cômodos que nem havia entrado. Depois de terem colocado as coisas no lugar, todos foram para a cozinha, mas Marta decidiu dar uma olhada em um quarto que havia permanecido fechado.
Acendeu a luz e se deparou com um belo lustre muito antigo, percebeu que aquele lustre precisava de seis lâmpadas, e todas elas estavam acesas. Ficou muito assustada! Como poderia em uma casa fechada há mais de 8 anos (desde a época em que sua tia Aurora faleceu) todas as lâmpadas daquele lustre tão bonito ainda estarem acesas e aquele quarto tão bem cuidado cheirando a limpo?
Aquela casa havia sido fechada por determinação judicial, a tia de Marta uma solteirona da Receita Federal, aproximadamente 60 anos, foi encontrada morta bem ali naquele quarto. O inquérito da partilha de bens durou anos e anos até que, por decisão da justiça, a casa ficou para a mãe de Marta.
Marta começou a caminhar por aquele imenso quarto e abrir as portas do guarda roupa. Descobriu que uma das portas dava passagem para o banheiro, ficou ainda mais impressionada quando viu em cima da pia aquele vaso com margaridas frescas, e o cheiro do sabonete de erva doce pairando no ar, o cheiro e as flores preferidas de sua tia Aurora.
A menina saiu surpresa e pensativa, mas não contou o que viu a ninguém, pois apesar do susto havia gostado daquele lugar. Todas as manhãs ao acordar, a primeira coisa que Marta fazia, assim que sua mãe saia para o trabalho, era dar uma olhadinha no quarto encantado. Sempre encontrava o quarto limpinho, as toalhas limpas, nenhum cheiro de mofo, tudo em perfeita organização. As margaridas trocadas, roupas bem passadas no cabide, e a cortina entreaberta deixava entrar uma pequena fresta de luz do sol, o que iluminava e trazia mais beleza ao quarto.
Lembrava-se que sua tia era muito bonita e inteligente, que teve uma grande paixão por muitos anos, mas ninguém nunca conheceu o rapaz, não deve ter dado certo, pois assim que sua irmã mais velha se casou (a mãe de Marta), Aurora ainda era nova e se tornou uma mulher muito triste, viveu sozinha para trabalhar e cuidar dos pais. Nasceu ali naquela casa na periferia, de onde nunca quis se mudar, mesmo tendo condições financeiras para morar em um bairro nobre. Mas sua mãe nunca quis contar o motivo pelo qual havia morrido, evitava o assunto e Marta sempre ficou curiosa.
Passaram anos e anos e Marta persistiu nas visitas ao quarto da tia, conseguiu esconder aquele segredo de todo mundo, se sentia bem ali, tranquila e feliz, pois percebia a presença da tia que amava tanto e que não teve muito tempo para conviver. Até que um dia, junto com as margaridas, Marta encontrou um bilhete que esclarecia a morte da tia Aurora. Admirada com o que leu, Marta desvendou o mistério: sua tia havia cometido um suicídio, pois sofria do mal de amor. Percebeu então porque sua mãe evitava falar do assunto. A grande paixão da vida de Aurora, era o pai de Marta, o marido de sua irmã.

Maria de Fátima - 308

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Regras para o trabalho

1- O trabalho "Conto Continuum" será para as turmas 306, 307 e 308, e terá a pontuação total de 7 (sete) pontos, sendo 4 (quatro) pontos para a escrita do conto e 3 (três) para os comentários (1 ponto para cada comentário).

2- Cada aluno deverá escolher um início de história disponibilizados aqui ou no site do Rodrigues Campos.

3- A partir desse início, elabore o restante da história, em forma de conto, com o gênero que melhor lhe agradar: romance, ficção científica, ação, terror, comédia, fantasia, etc. Qualquer gênero será válido, exceto assuntos pornográficos. O trabalho que contiver pornografia não será considerado como pronto (não valerá nenhum ponto), nem tampouco será publicado para apreciação dos colegas.

4- Copie o início que mais lhe agradar, cole no novo documento e continue a história daí. Os nomes dos personagens poderão ser mudado à vontade, assim como mudanças ou adaptações nos inícios.

5- Não copie histórias de filmes e/ou livros. Exercite sua imaginação, use e abuse dela!

6- Não vale matar os personagens logo no início para terminar rapidamente a história; pois, se matá-los, deverá contar a história deles no "além" ou dos amigos e parentes que "ficaram".

7- Coloque no documento o seu nome completo e sua turma, para melhor identificação. Se possível, coloque também o seu número. Lembre-se de dar um título ao seu conto.

8- Todos terão o prazo do dia 06 de julho de 2010 até 03 de agosto de 2010, até às 00:00 hs (meia noite) para enviarem o conto. Após esse prazo, o aluno não terá o direito à pontuação da escrita do conto (4 pontos), mas ainda poderá fazer os comentários e receber a pontuação sobre esses (3 pontos) dentro do prazo para comentar.

9- Os trabalhos só serão publicados a partir do dia 4 de agosto de 2010, para serem apreciados e, consequentemente, receberem os devidos comentários.

10- Os comentários poderão ser feitos a partir do dia 6 de agosto de 2010 até o dia 14 de agosto às 00:00 hs (meia noite), e serão liberados no dia 15 de agosto para serem vistos por todos. Cada aluno irá comentar 3 (três) trabalhos de alunos de outras turmas da mesma série.

11- Você pode enviar o trabalho através do link Enviar Conto ou diretamente para os e-mails: contos.escola@gmail.com ou paulo@rodriguescampos.org.

Inícios de histórias do 3º Ano

Início 1
Um dia, Saulo estava navegando pela internet, como sempre fazia à noite. Entre bate-papos com os amigos, estava fazendo uma pesquisa escolar. Pesquisando por vários sites relacionados com o assunto, se deparou com uma página muito estranha, que começou a interagir com ele. Saulo ficou alguns segundos hipnotizado...

Início 2
Patrícia estava em uma festa na casa de amigos. A festa estava boa, mas já estava quase no fim e ela decidiu ir embora com uma amiga. Despediram-se de todos e foram caminhando para casa às 11 horas da noite. No caminho não havia muito gente, pois estava muito frio naquela noite. De repente...

Início 3
João não tinha muitos amigos. Na verdade, só tinha colegas. E só os via na escola. Na sua rua, havia poucas crianças e de idades diferentes da dele. Para não se sentir muito sozinho, tinha um cachorro chamado Smith, seu fiel companheiro de todas as brincadeiras. Uma tarde, brincando com Smith perto do riacho, que ficava há quase um quilômetro de sua casa, avistou um animal esquisito a uns cem metros. Resolveu chegar mais perto...

Início 4
Marta havia se mudado com sua família para uma casa na periferia. A casa era bem antiga, mas era muito espaçosa, havia quartos que não iria usar e outros cômodos que nem havia entrado. Depois de terem colocado as coisas no lugar, todos foram para a cozinha, mas Marta decidiu dar uma olhada em um quarto que havia permanecido fechado...

Início 5
Geraldo foi pescar com seu pai e uns amigos no Pantanal. A viagem foi tranquila e passaram por lugares muito bonitos. O passeio estava muito bom, haviam pescado muitos peixes e visto muitos animais exóticos. No terceiro dia de pesca, depois de duas horas e vários peixes, Geraldo fisgou um. Estava muito pesado para ele e seu pai veio ajudar. De repente...

Início 6
Fernando estava em uma excursão com seus colegas da escola. Eles foram para o parque das Mangabeiras, num sábado. Todos estavam se divertindo muito com a bela paisagem. Quando entraram numa trilha, Fernando ficou admirando as árvores e não percebeu que os colegas haviam continuado a andar. Quando se deu conta, estava perdido...

Início 7
Fabiano sempre brincava em um parque próximo à sua casa. Nesse parque havia alguns brinquedos e um bosque muito bonito. Às vezes, ele entrava no bosque, mas no máximo uns dez metros. Numa certa tarde, resolveu que ia explorar mais esse bosque. Então, foi adentrando quando se deparou com um coelho acinzentado. Mas não era um coelho pequeno, devia ter pelo menos um metro de altura, pois, para ficar mais estranho ainda, o animal estava ereto sobre as duas patas traseiras...

Início 8
Pablo havia terminado seu último namoro a uns cinco meses, quando decidiu sair sozinho para o centro da cidade. Estava à procura de uma nova namorada: não era muito exigente, mas tinha alguns critérios. Entrou num bar, onde havia bastante gente e algumas pessoas estavam dançando. Ficou no balcão até que viu uma mulher linda, sentada em uma mesa, acenando na direção dele. Não acreditou que seria com ele, parecia uma visão do paraíso, mas depois da insistência da moça, Pablo foi se sentar com ela...